1889: como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O Império Brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de 15 de novembro. O austero e admirado Imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto. Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889.


Autoria Gomes, Laurentino - aut
Assuntos Pedro II, Imperador do Brasil
Fonseca, Deodoro da
Constant, Benjamin
História do Brasil
Presidentes
Primeira República / República Velha (História do Brasil)
Proclamação da República
Monarquia - Brasil
Abolição da escravatura
Império do Brasil
Editora Globo
Tipo Livro
Ano c2013
Extensão 415 p.
ISBN 9788525054463
Premiações Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria "Melhor Reportagem" de 2014.
Localização
94(81).07 G633m 2013
Exemplares 1 exemplar(es)
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