A Condêssa de Cagliostro

Ao visitar furtivamente sua namorada, Clarice (Clarisse em português) d'Étigues, o jovem Raoul d'Andrésy (Raul de Andrésy em português, na verdade Arsène Lupin quando usava ainda o sobrenome da mãe; a história transcorre em 1894, a primeira aventura de Lupin, mas só publicada após o "ajuste de contas definitivo" um quarto de século depois) espreita uma reunião em que o barão Godefroy (Godofredo) d'Étigues, pai de Clarisse, e seus cúmplices "julgam" e condenam uma "criatura infernal" e tentam matá-la amarrando-a em um barco e afundando-o. Essa criatura é Joséphine Pellegrini-Balsamo (Josefina Pellegrini Bálsamo), a Condessa de Cagliostro, supostamente nascida em 1788, portanto, centenária, que teria descoberto a fórmula da juventude (na verdade, conclui Raul, ela se vale da semelhança com a mãe para dar a impressão de que são a mesma pessoa). Raul a salva do afogamento. Tanto o bando do barão como o da condessa estão atrás de um fabuloso tesouro medieval escondido pelos monges. Joseph Balsamo (José Bálsamo), suposto "pai" (na verdade, avô) da condessa, "que agitou a corte de França sob o reinado de Luís XVI", propôs-se a decifrar quatro grandes enigmas.


Autoria Leblanc, Maurice (1864-1941) - aut
Henrique, João - trl
Coleções Os mais célebres romances policiais / Os mais célebres contos policiais
Arsène Lupin
Assuntos Literatura francesa
Romance policial
Crime
Ficção
Editora Casa Editôra Vecchi
Tipo Livro
Ano c1952
Extensão 213 p.
Localização
ACERVO HISTÓRICO 821.133.1 L445.02a v.16 1952
Exemplares 1 exemplar(es)
MARC Visualizar campos MARC

Obras relacionadas

Associação Atlética Banco do Brasil - Porto Alegre
Av. Coronel Marcos, 1000 Bairro Ipanema CEP 91760-000
Central de Relacionamento:
Segunda a sexta-feira, das 8h às 19h
Sábados, das 9h às 17h

51 3243.1000