"A felicidade de Rosewater" (1965) apresenta Eliot Rosewater, um milionário itinerante e semi-enlouquecido que vagueia pelo país em busca de herança e resultado filantrópico. Apresentando o escritor de ficção Kilgore Trout para o mundo e Vonnegut para o público universitário, o que logo o tornaria um escritor cult. Trout, modelado de acordo com Vonnegut no escritor de ficção científica Theodore Sturgeon (com quem Vonnegut teve um relacionamento ocasional) é um escritor de hackers desesperado, empobrecido, mas visionário, que funciona para Eliot Rosewater como consciência e exemplo horrível. Rosewater, procurando dar algum uso significativo à sua herança (seu pai era empresário), tenta fazer o bem dentro de um contexto de cinismo e corrupção quase ilimitados. É neste romance que Rosewater vagueia em uma conferência de ficção científica — um evento anual real em Milford, Pensilvânia — e no motel oferece seu famoso monólogo evocado por escritores e críticos de ficção científica por quase meio século: "Nenhum de vocês pode escrever para maçãs azedas... Mas você é a única pessoa que está tentando chegar a um acordo com as coisas realmente incríveis que estão acontecendo hoje." O romance é contado principalmente através de uma coleção de contos que tratam das interações de Eliot com os cidadãos do condado de Rosewater, geralmente com a última frase servindo como uma piada. A história do antagonista, a de Mushari, é contada em um curto ensaio semelhante. As histórias revelam diferentes hipocrisias da humanidade de uma forma sombriamente humorística.
Autoria |
Vonnegut, Kurt (1922-2007) - aut Dobal, Hindemburgo (1927-2008) - trl |
---|---|
Assuntos |
Literatura estadunidense Romance Ficção |
Editora | Artenova |
Tipo | Livro |
Ano | c1973 |
Extensão | 163 p. |
Localização | 821.111(73) V947.11f 1973 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
MARC | Visualizar campos MARC |