A humanidade artificial: (a cultura Overman)

O tempo enlouqueceu. Londres é governada pela Rainha Vitória e por Winston Churchill, e povoada por jovens chamados frágeis, e por outros chamados "ossos-secos", e estes não sangram. Os jovens frágeis chegam à conclusão que são os últimos de sua espécie — mas não sabem de que espécie são. Este é o cenário de um brilhante livro, cheio de fantásticas aventuras e de complicadas situações psicológicas. Enquanto o ambiente em que vivem se torna sempre mais perigoso e imprevisível, os frágeis percebem que possuem qualidades que não sabiam ter, — habilidade, coragem, astúcia e finalmente, um senso de propósito. E um frágil definiu a situação dizendo que em terra de doidos os sãos devem ser malucos. Quando começam a perceber as estarrecedoras razões pela existência do mundo em que vivem, começa para eles a derradeira experiência. Para os frágeis — e também para o leitor — o suspense e a tensão alcançam seu ápice quando começam a lutar para conseguir realizar seu destino e o de sua raça. Edmund Cooper escreveu um extraordinário romance de ficção científica que trata dos assuntos mais importantes para os jovens de todas as partes do mundo — assuntos de identidade, de motivação de vida e de responsabilidade para eles mesmos e por todos os outros de sua espécie.


Autoria Cooper, Edmund (1926-1982) - aut
Auersperg, Agatha Maria - trl
Coleções Ficção científica Hemus (FC Hemus)
Assuntos Ficção científica
Distopia
Literatura inglesa
Romance
Mistério
Inteligência artificial
Editora Hemus
Tipo Livro
Ano c1972
Extensão 214 p.
Localização
821.111 C776.05h 1972
Exemplares 1 exemplar(es)
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