Os clones eram criados para o trabalho escravo ou para o transplante de órgãos – de modo a prolongar, a juventude dos autênticos. Daqueles nascidos de pai e mãe, gerados no ventre, eram reservados para experiências em laboratórios ou para serem acoplados aos computadores, assim colocando o cérebro humano a serviço das máquinas. Produzidos a partir de células retiradas de humanos, eram tratados como coisas, como objetos descartáveis, sem vontade, sem direitos, sem consciência própria. Mas eles haviam desenvolvido poderes mentais inesperados – e um dia se rebelaram contra os seus criadores! Evelyn Lief aborda o tema apaixonante do futuro da engenharia genética. A autora imagina um futuro não muito remoto aonde um cientista, Paul Menard, consegua acoplar um cérebro de um clone a um computador. A partir desse momento, a técnica se desenvolve e os planetas passam a depender dessa acoplagem para todas as suas atividades básicas. De repente, vários planetas do sistema Komsol-clone começam a entrar em colapso. Um atrás do outro, os mundos habitados pelo homem, através de toda a galáxia, tomam conhecimento de que algo muito grave está acontecendo. São os clones, que todos supunham inofensivos e apáticos, que iniciaram a rebelião contra a escravidão e reclamam pelos mesmos direitos de vida que os autênticos têm. Selena Menard, filha do criador do sistema Komsol-clone e maior responsável pela escravidão deles envolve-se na guerra dos clones para mudar todo um sistema.
Autoria |
Lief, Evelyn - aut Jungmann, Ruy - trl Rodrigues, Edson de Oliveira - pfr |
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Coleções |
Mundos da ficção científica |
Assuntos |
Clonagem / Clones Distopia Literatura estadunidense Romance Ficção científica Engenharia genética |
Editora | Francisco Alves |
Tipo | Livro |
Ano | 1981 |
Extensão | 219 p. |
Localização | 821.111(73) L719r 1981 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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