MARC


040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 1_ |a por |h eng
044 __ |a bl |b rj
080 __ |a 821.111(73) |b R837a
090 __ |a 821.111(73) R837a 1983
100 1_ |a Rossner, Judith |d (1935-2005) |4 aut
240 10 |a August |l Português
245 10 |a Agosto |c Judith Rossner ; tradução de Maria Luiza da Silva Pinto |h [texto]
260 __ |a Rio de Janeiro |b Record |c c1983
300 __ |a 343 p. |c 21 cm
500 __ |a Tradução de: August. Exemplar com encadernação refeita. Exemplar com marcas de oxidação no papel. Exemplar danificado pela água.
520 __ |a Publicado originalmente em 1983, este best-seller é um retrato convincente da experiência de uma jovem em psicoterapia. Como os parisienses, os psiquiatras deixam a cidade em agosto. Se eles são os psiquiatras de Nova York, eles migram para os Hamptons, onde por um breve mês nenhum paciente interrompe suas vidas. Os pacientes, entretanto, devem se defender sozinhos. Com as pausas mais curtas no Natal e na Páscoa, a recorrência do hiato de agosto dá um ritmo a ambos os lados da relação psicanalítica. Suportando ou deliciando-se com isso, paciente e analista devem de alguma forma chegar a um acordo em agosto — a intrusão ritualizada do tempo no mundo atemporal da sessão analítica. O romance de Judith Rossner toma isso como o título e forma desse fato da sociologia psicanalítica. Famosa como uma clínica de mentes desordenadas, Rossner agora volta sua atenção para a cena em que os distúrbios têm de ser corrigidos. Em detalhes meticulosos, ela narra a análise de cinco anos de Dawn Henley pela Dra. Lulu Shinefeld, uma adolescente loira da Nova Inglaterra, a outra um quarentão judeu de Manhattan. No curso normal das coisas, duas mulheres tão diferentes nunca se encontrariam, mas não há nada de comum na análise, e conforme as duas mulheres crescem e mudam, elas deixam marcas permanentes na vida uma da outra.
650 04 |a Literatura estadunidense
650 04 |a Romance
650 04 |a Ficção
650 04 |a Psicologia
650 04 |a Psicoterapia
700 1_ |a Pinto, Maria Luiza da Silva |4 trl