MARC


040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 1_ |a por |h fre
044 __ |a bl |b sp
080 __ |a 821.133.1 |b R891a
090 __ |a 821.133.1 R891a 1960
100 1_ |a Royer, Louis-Charles |d (1855-1970) |4 aut
240 13 |a La maîtresse noire |l Português
245 10 |a Amante negra |c Louis-Charles Royer ; tradução de José Maria Neto ; [ilustrações: Hans Handehschild] |h [texto]
260 __ |a São Paulo |b Livraria Exposição do Livro |c [196-?]
300 __ |a 263 p. |b il. |c 21 cm
500 __ |a Tradução de: La maîtresse noire. Exemplar com encadernação refeita. Exemplar com marcas de oxidação no papel.
520 __ |a Essa é a história de um homem que amou muito e que muito aspirou na vida. Vitimado pelo germe do vício que lhe corrompia as entranhas, ele abandona as rodas boêmias de Paris, e troca os bares de Montparnassem os cabarets de Pigalle, pela solidão tenebrosa da selva africana. Novamente o amor de uma mulher fulmina, se acentuando, portanto, uma grande metamorfose em sua vida, revisitando grossa vaga de paixões e sentimentos. Nos recônditos da África enigmática, se entrecruzam destinos. O sexo é o centro de gravidade em torno do qual giram todas as vidas. Vidas exuberantes de aventuras, mas todas latejantes de sexo, em confronto com o clima ardente e desanimador. É uma narrativa ousada, que empolga pelo realismo vibrante, e pela sensualidade, que está presente em todas as horas, em todos os momentos, ocupando-se de todas as vidas, assinalando e destruindo-as. É também a história dolorosa de um homem que se apaixonou por um corpo de mulher. Lascivo, intrigante, maneirosa, exótica, logo, ela transformou ele em um fantoche em suas mãos.
650 04 |a Literatura francesa
650 04 |a Romance erótico
650 04 |a Ficção
650 04 |a Boemia
650 04 |a Usos e costumes |z África
700 1_ |a Maria Neto, José |4 trl
700 1_ |a Haudenschild, Hans |4 ill