Com "Amsterdam", Ian McEwan passou a ser reconhecido como um dos grandes nomes da literatura inglesa contemporânea. O livro, premiado com o Booker Prize em 1998, o mais importante prêmio recebido pelo autor, marca seu aprofundamento naquilo que é sua marca registrada: thrillers em que as escolhas dos personagens revelam seu verdadeiro caráter e constroem uma crítica social. A trama consiste em uma fábula moral sobre dois amigos: Clive Linley, compositor de música erudita, e Vernon Halliday, jornalista. Ambos estão em momentos cruciais de suas vidas. Clive precisa concluir uma sinfonia para a virada do milênio que, espera, irá consagrá-lo. Vernon é editor do importante, mas decadente, jornal The Judge. Após o funeral de Molly Lane, ex-amante de ambos que sofreu longo e humilhante declínio mental antes de morrer, os dois fazem um pacto: caso um deles venha a padecer da mesma agonia, o outro deve libertá-lo, facilitando a eutanásia. São muitos os temas polêmicos aqui presentes, como o aquecimento global e o papel da Inglaterra na Europa.
Autoria |
McEwan, Ian - aut Dauster, Jorio - trl |
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Assuntos |
Aquecimento global Eutanásia (Suicídio assistido) Política internacional - Inglaterra Literatura inglesa Romance Ficção |
Editora | Companhia das Letras |
Tipo | Livro |
Ano | 2016 |
Extensão | 184 p. |
ISBN | 9788535921120 |
Premiações | Vencedor do Booker Prize em 1998. |
Localização | 821.111 M142.09ams 2016 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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