MARC


020 __ |a 9788525414458
040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 0_ |a por
044 __ |a bl |b rs
080 __ |a 821.134.3 |b V632.08a
090 __ |a 821.134.3 V632.08a 2008
100 1_ |a Vicente, Gil |d (1465-1536) |4 aut
245 10 |a Auto da barca do Inferno |c Gil Vicente ; introdução, notas e fixação de texto Jane Tutikian |h [texto]
260 __ |a Porto Alegre |b L&PM |c 2008
300 __ |a 71 p. |c 18 cm
490 0_ |a L&PM Pocket |v 463.
520 __ |a "Auto da barca do Inferno" (1517) trata-se de uma alegoria dramática: duas são as barcas em que os personagens podem subir, a do Inferno, munida do Diabo, e a da Glória, encabeçada pelo Anjo. Em cena, é realizado o auto do julgamento das almas, e a maior parte delas segue na primeira barca. Entre os "réus", um agiota, um sapateiro rico, um tolo, uma alcoviteira, um usurário, quatro cavaleiros e um frade corrupto, além de outros representantes da humanidade. Muito mais do que uma sátira da sociedade lisboeta em princípios do século XVI, mais do que uma farsa ou um auto de moralidade (embora também o seja), "Auto da barca do Inferno" é um bem-humorado arrazoado dos vícios que corroem o mundo e uma crítica infelizmente ainda válida à organização da sociedade dos homens.
650 04 |a Literatura portuguesa
650 04 |a Roteiros teatrais
650 04 |a Ficção
700 1_ |a Tutikian, Jane |4 aui |4 oth