Poesia que imerge da grande corrente espiritualista de um Claudel, de um Saint-John Perse ou, para falarmos dos nossos, principalmente de um Jorge de Lima e de um Murilo Mendes, a de Carlos Nejar apresenta também a pulsão épica que, subterrânea ou abertamente, vinha alimentando determinada vertente da poesia do nosso século, e que na década de 60 adquire um novo tônus: o poeta aceita abertamente o papel de testemunho do processo histórico que lhe cabe interpretar e assume desassombrado os paradoxos irredutíveis da condição humana: desvalida e poderosa, precária e indestrutível...
Autoria |
Nejar, Carlos - aut |
---|---|
Coleções |
Sélesis |
Assuntos |
Literatura brasileira Literatura gaúcha / Literatura sul-rio-grandense Poesia |
Editora | Quírion |
Tipo | Livro |
Ano | 1975 |
Extensão | 265 p. |
Localização | 82-1 N417.03de 1975 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
MARC | Visualizar campos MARC |