MARC


040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 1_ |a por |h ita
044 __ |a bl |b rj
080 __ |a 821.131.1 |b S289d
090 __ |a 821.131.1 S289d v.1 1971
100 1_ |a Scerbanenco, Giorgio |d (1911-1969) |4 aut
240 10 |a Venere privata |l Português
245 10 |a Deusas em leilão |c Giorgio Scerbanenco ; traduções de Marina Colasanti |h [texto]
260 __ |a Rio de Janeiro |b Expressão e Cultura |c [1971]
300 __ |a 232 p. |c 21 cm
490 0_ |a Duca Lamberti |v 1.
500 __ |a Tradução de: Venere privata. Também conhecido por: "Private Venus". Exemplar com encadernação refeita. Exemplar danificado pela água. Exemplar com marcas de oxidação no papel.
520 __ |a As pequenas ideias da sociedade de consumo morrem em prados suburbanos e quase sempre é inútil investigar. Omertà salva os exploradores, mas Duca Lamberti acha necessário insistir, porém: "Quanto mais você esmaga, mais há. Tudo bem, minha ternura, mas talvez você tenha que esmagá-los mesmo assim." "Deusas em leilão", publicado pela primeira vez em 1966, é o primeiro romance da série dedicada a Duca Lamberti. O mundo do Scerbanenco é um mundo completamente negro e imóvel. Os romances do Scerbanenco não conhecem movimento, não conhecem desenvolvimento. O único desenvolvimento diz respeito ao leitor, a quem Scerbanenco administra a realidade dos fatos em pequenas doses, gradualmente. A realidade, a horrível realidade obscura sempre existiu, é sempre a mesma e continuará a ser que depois que o teatro do bem fechou a cortina. Dois caminhos: ou completa distração, ou vício. A vida é uma droga, ou você a luta com outras drogas, ou ela te leva até o fim.
586 __ |a Vencedor do Grande Prêmio Internacional de Paris de 1968 na categoria "Romance policial".
650 04 |a Literatura italiana
650 04 |a Romance policial
650 04 |a Ficção
650 04 |a Crime
650 04 |a Suspense
700 1_ |a Colasanti, Marina |4 trl