Com "Dôra, Doralina", Rachel une o Nordeste ao Rio, e é exatamente nessa união que surge o romance de amor. Sem ser um romance policial, a obra registra uma realidade regional que termina por nos inserir no quadro histórico da formação brasileira. A história de amor que une Dôra ao Comandante, sem sacrificar os personagens menores nos envolve e suas presenças completam a galeria dos que se destacam não apenas neste romance, mas em toda a obra de Rachel. A romancista conferiu a Dôra uma sensível dimensão humana, quando a vemos vivendo, amando, sofrendo, como símbolo e imagem de nossa própria condição. São duas personalidades que fascinam — das Dores. Maria das Dores e o seu comandante. Aqui está o amor como liberdade. Liberdade é a paixão da obra de Rachel.
Autoria |
Queiroz, Rachel de (1910-2003) - aut |
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Assuntos |
Romance Ficção Literatura brasileira |
Editora | José Olympio |
Tipo | Livro |
Ano | c1975 |
Extensão | 256 p. |
Localização | 821.134.3(81) Q3.26-2dor 1975 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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