De língua afiada, coração mole e sempre sem um tostão no bolso. Paródia dos detetives clássicos da literatura policial, esse Sherlock Holmes tupiniquim resolve os casos mais inusitados de um jeitinho bem brasileiro. Ele aluga um "escri" (pequeno demais para chamar de escritório) em Copacabana e o divide com 117 baratas e um rato chamado Voltaire. Um de seus maiores orgulhos é a plaqueta com seu nome na porta da sala. "Mort Ed Mort", indica a plaqueta. Sempre se metendo nas maiores encrencas para desvendar casos de maridos desaparecidos e se esquecendo de cobrar de suas belas clientes, Ed Mort até hoje espera por uma garota que queira provar o seu fettucine.
Autoria |
Verissimo, Luis Fernando - aut |
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Assuntos |
Literatura brasileira Literatura gaúcha / Literatura sul-rio-grandense Crônicas Humor (Literatura) Crime |
Editora | Círculo do Livro |
Tipo | Livro |
Ano | [1985?] |
Extensão | 198 p. |
Localização | 821.134.3(816.5) V517.12ed 1985 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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