Dona Marcianinha Porto é dama de nossa melhor sociedade. Em tardes esquivas, sob pretextos banais vai de corrida a um apartamento do Jabaquara... Márcia Rezende deseja auxiliar o marido a vencer as eleições e empreende fugas ao mesmo apartamento. Amor de outono, amores de primavera, sorrisos e lágrimas. A milionária dama seria tão culpada quanto a infeliz Anita, secretária e esposa de célebre advogado? Por que o aplicadíssimo estudante deixou de estudar e mereceria a reprovação de seu próprio pai, que uma carta misteriosa susteve? Aquela figura humana horrorosa, aleijada das pernas, não poderia apaixonar-se, sem culpa, por uma linda garota de ginásio? Qual o mais feio aleijão: o do pobre mendigo ou a da cupida menina? Seriam os solteirões renitentes propensos à homossexualidade? Desiludidos de tudo e de todos, não encontrando de tudo e de todos, não achando mulheres e a necessária compensação aos seus recalques, poderia quebrar-se subitamente o encanto da masculinidade? Procure as respostas nas páginas deste livro nas histórias mais modernas e cínicas já escritas em português. É preciso "ler para crer".
Autoria |
Guimarães, Torrieri (1933-2009) - aut |
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Assuntos |
Literatura brasileira Contos Ficção |
Editora | Sussex |
Tipo | Livro |
Ano | 1960 |
Extensão | 183 p. |
Localização | ACERVO HISTÓRICO 821.134.3(81) G963.19-2h 1960 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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