MARC


020 __ |a 9788535923513
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090 __ |a 929(81) P912.01n 2013
100 1_ |a Prata, Antonio |4 aut
245 10 |a Nu, de botas |c Antonio Prata |h [texto]
260 __ |a São Paulo |b Companhia das Letras |c c2013
300 __ |a 140 p. |c 21 cm
520 __ |a Em "Nu, de botas", Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infância. As memórias são iluminações sobre os primeiros anos de vida do autor, narradas com a precisão e o humor a que seus milhares de leitores já se habituaram na Folha de São Paulo, jornal em que Prata escreve semanalmente desde 2010. Aos 36 anos, Prata é o cronista de maior destaque de sua geração e um dos maiores do país. São de sua lavra alguns bordões que já se tornaram populares — como "meio intelectual, meio de esquerda", título de seu livro anterior e de um seus textos mais célebres —, bem como algumas das passagens mais bem-humoradas da novela global Avenida Brasil, em que atuou como colaborador de João Emanuel Carneiro. Prata também é um dos integrantes da edição Os melhores jovens escritores brasileiros, da revista inglesa Granta. As primeiras lembranças no quintal de casa, os amigos da vila, as férias na praia, o divórcio dos pais, o cometa Halley, Bozo e os desenhos animados da tevê, a primeira paixão, o sexo descoberto nas revistas pornográficas — toda a educação sentimental de um paulistano de classe média nascido nos anos 1970 aparece em "Nu, de botas". O que chama a atenção, contudo, é a peculiaridade do olhar. Os textos não são memórias do adulto que olha para trás e revê sua trajetória com nostalgia ou distanciamento. Ao contrário, o autor retrocede ao ponto de vista da criança, que se espanta com o mundo e a ele confere um sentido muito particular — cômico, misterioso, lírico, encantado.
600 14 |a Prata, Antonio
650 04 |a Escritores
650 04 |a Crônicas
650 04 |a Biografia nacional
650 04 |a Autobiografia