MARC


020 __ |a 9788520502143
040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 0_ |a por
044 __ |a bl |b rs
080 __ |a 94(816.5) |b F866h
090 __ |a 94(816.5) F866h 1999
100 1_ |a Freitas, Décio |d (1922-2004) |4 aut
245 12 |a O homem que inventou a ditadura no Brasil |c Décio Freitas |h [texto]
260 __ |a Porto Alegre |b Sulina |c c1999
300 __ |a 222 p. |b il. |c 21 cm
500 __ |a Inclui bibliografia.
520 __ |a Analisa o governo de Júlio de Castilhos no Rio Grande do Sul, tendo como núcleo da narrativa a Guerra Civil de 1893-1895 e suas representações políticas e sociais. O mais importante neste "O homem que inventou a ditadura no Brasil" é a descrição de um sistema que integra do degolador anônimo às lideranças partidárias. A prática de recursos ilegais, imorais e violentos para ganhar eleições era comum aos dois blocos. No entanto, foi o PRR castilhista que instituiu a identificação entre Partido e Estado, por meio de uma "engenhosa ditadura constitucional", governando praticamente durante toda a República Velha. De acordo com Décio Freitas, o regime castilhista foi transplantado por Getúlio Vargas para o plano nacional e, também, inspirou os militares da ditadura imposta em 1964. Neste trabalho, a novidade da reflexão histórica é evidente. Além disso, Décio demonstra ter expandido o gosto pela reconstrução do tempo social por uma narrativa criativamente literária. Essa forma permite interessar o conteúdo a um público maior, ampliando a restrita especialidade do debate historiográfico.
600 04 |a Castilhos, Júlio de |d (1860-1903)
600 04 |a Martins, Gaspar Silveira |d (1835-1901)
650 04 |a História do Rio Grande do Sul
650 04 |a Primeira República / República Velha (História do Brasil)
650 04 |a Política |z Rio Grande do Sul