Esta é a história do que aconteceu com Padre Ardito durante a Segunda Guerra Mundial. Quando o livro começa, ele acaba de perder a fé porque rezou para Deus, pedindo que fosse executado para salvar jovens camponeses locais que foram pegos sabotando uma ferrovia. Contudo, um oficial alemão o perdoou os jovens sem executar Ardito. Em um pensamento um pouco confuso, típico talvez de Coccioli, o oficial nazista negou a fé de Ardito em Deus por ser o único, ao invés de Deus, que fez o perdão. Enviado para o norte de um campo de prisioneiros na Alemanha, Ardito encontra outro padre, Augustin Nevers, que perdeu a fé por ser gay, outro tema familiar do autor, sendo ele próprio gay. Os dois padres têm discussões teológicas interessantes enquanto são prisioneiros. Ardito não quer que seu amigo perca sua vocação, mesmo que tenha perdido a sua. Ele diz ao padre que será julgado "não pelo que você é (um homossexual), mas pelo modo em que você viveu".
Autoria |
Coccioli, Carlo (1920-2003) - aut Marcel, Gabriel (1889-1973) - aui Portugal, José Blanc de (1914-2000) - trl |
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Coleções |
Clássicos do romance contemporâneo |
Assuntos |
Campos de concentração Romance Segunda Guerra Mundial - 1939-1945 Homossexualidade - Aspectos religiosos Religião Ficção Padres Nazismo Literatura italiana |
Editora | Ulisseia |
Tipo | Livro |
Ano | 1973 |
Extensão | 474 p. |
Localização | 821.131.1 C659.03s 1973 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
MARC | Visualizar campos MARC |