Os filhos do capitão Grant

A história começa quando o aristocrata escocês Lord Edward Glenarvan descobre durante uma viagem uma garrafa dentro de um tubarão-martelo. Essa garrafa continha um pedido de socorro grafado em três línguas (francês, inglês e alemão), mas a mensagem estava parcialmente apagada pela ação da água. A primeira interpretação do documento coloca Harry Grant, capitão do navio Britannia e mais dois marinheiros no papel de náufragos, num naufrágio ocorrido há dois anos, no ano de 1862. Diante desta situação, Lord Glenavan demonstra ser um bom homem e decide ir a Londres procurar as autoridades que o ajudassem nas buscas ao capitão. Enquanto Glenarvan faz essa viagem a Londres, os filhos de Harry Grant Mary e Robert Grant, de dezesseis e doze anos, vão a Malcom-Castle (Residência dos Glenarvan), em busca de informações sobre seu pai, e falam com Lady Helena Glenarvan, na ausência de Lord Glenarvan. O lord, não conseguindo ajuda do governo britânico, decide fazer as buscas por conta própria nos mares austrais, pelo paralelo 37º, pois se conseguia saber a latitude a partir do documento, mas não a longitude. E por essa razão atravessa toda a Patagônia sempre seguindo o paralelo desde o Pacífico ao Atlântico sem encontrar vestígios do capitão Grant e da sua tripulação. Porém, uma nova interpretação do documento, feita por Jacques Paganel, um consagrado geógrafo francês, coloca o capitão Grant e os dois marinheiros, desta vez, na Austrália.


Autoria Verne, Júlio (1828-1959) - aut
Nunes, Jorge Moreira - trl
Coleções Júlio Verne (Artes Gráficas Bisordi)
Assuntos Literatura francesa
Romance
Ficção
Viagens marítimas
Editora Artes Gráficas Bisordi
Tipo Livro
Ano 1972
Extensão 358 p.
Localização
821.133.1 V531.10fi 1972
Exemplares 1 exemplar(es)
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