René Belbenoît, apelidado de Papillon por ter uma borboleta tatuada no peito, é condenado à prisão perpétua por um assassinato que não cometeu. Da França, é mandado a uma colônia penal na Guiana Francesa. Lá, um único pensamento passa por sua cabeça: fugir. Apenas quarenta e dois dias após chegar à colônia, ele faz sua primeira tentativa, atravessando mais de mil e quinhentos quilômetros de mar aberto num bote. Recapturado, é mandado para solitária e, por fim, para a Ilha do Diabo, de onde ninguém jamais escapou... Até ele fazer sua tentativa final. Um dos relatos mais impressionantes e realistas de toda a literatura, Papillon conta a história de um homem que não se deixou vencer. Embora Charrière sempre tenha sustentado, até sua morte em 1973, que os eventos do livro eram verdadeiros e precisos (permitindo pequenas falhas de memória), desde a publicação do livro, houve questionamentos sobre sua precisão. A autenticidade do livro foi contestada. As prisões que Charrière descreve correspondem ao período dos eventos do livro, há também semelhanças entre as seções de Papillon e as seções de um livro escrito 30 anos antes - "La guillotine sèche (Dry guillotine)" escrito por René Belbenoît (comprovado posteriormente ser o real Papillon), foi publicado em 1938.
Autoria |
Charrière, Henri (1906-1973) - aut Soares, Mário Varela - trl |
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Assuntos |
Belbenoît, René Prisões Biografia estrangeira Criminosos |
Editora | Bertrand Brasil |
Tipo | Livro |
Ano | c1969 |
Extensão | 724 p. |
ISBN | 9788528618730 |
Localização | 929 B426p 2023 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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