Rato de redação: Sig e a história do Pasquim

Luiz Carlos Maciel, Millôr Fernandes, Ivan Lessa, Henfil e Paulo Francis; Sérgio Cabral, Ziraldo, Jaguar e Martha Alencar; Sérgio Augusto e Miguel Paiva. Esse timaço, fora outros nomes não menos importantes, fizeram história no Pasquim. O primeiro técnico, responsável pela estratégia de ataque, foi o jornalista gaúcho Tarso de Castro. O jornal nasceu em junho de 1969, sob o signo do deboche, indo contra todas as formalidades linguísticas e visuais dos demais periódicos brasileiros. E, claro, pegando pela frente aquela famosa ditadura que, não só dava botinada na imprensa, como distribuía cartões amarelos e vermelhos a rodo. Nos primeiros seis meses, o semanário marcou goleadas editoriais, com entrevistas fora dos padrões da mídia e abordagens de temas nada palatáveis aos milicos, saindo de uma tiragem de 28 mil exemplares, para se tornar um dos maiores fenômenos do setor, e alcançar, em algumas edições, vendas de mais de 250 mil exemplares. Sem assinaturas. Apenas em pontos de venda e bancas de jornal. Os altos e baixos do jornal, a repressão, os dribles na censura, as grandes sacadas, o fim de carreira em 1991 e muitas curiosidades são contados neste livro, pelos olhos de outro jornalista e fã dessa criação que tinha o ratinho Sig como sua mascote. E que foi campeã de inteligência, genialidade e muito humor.


Autoria Pinheiro, Márcio - aut
Assuntos Henfil
Fernandes, Millôr
Lessa, Ivan
Francis, Paulo
Santos, Sérgio de Oliveira Cabral (Jornalista)
Jaguar
Augusto, Sérgio
Maciel, Luiz Carlos
Jornalismo - História
Imprensa - Brasil
Editora Matrix
Tipo Livro
Ano 2022
Extensão 190 p.
ISBN 9786556161907
Localização
070 P654r 2022
Exemplares 1 exemplar(es)
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