Eram cinco soldados franceses condenados à morte pelo conselho de guerra por terem se automutilado. Cinco soldados que foram lançados na neve, numa noite de janeiro de 1917, em frente à fronteira inimiga, para que fossem mortos. Durante uma noite e um dia inteiros, tentaram desesperadamente sobreviver. O mais jovem chamava-se Manech. Ainda não completara 20 anos. Depois da guerra, Mathilde, que ama Manech com um amor a toda prova, vai lutar para reencontrá-lo, vivo ou morto, e levará até o fim a insensata esperança que a carrega. É implacável na denúncia à burocracia e ao cinismo das autoridades militares, e é encerrado exatamente no ponto em que começou. Tocante e perturbador, "Um domingo para sempre" surgiu de episódios da Primeira Guerra Mundial contados ao escritor Sébastien Japrisot por seu avô. Narra o que é comum a todas as guerras: a luta desesperada da busca por uma ausência presente. Mathilde, a viúva, amava Manech acima de tudo e dedicará a sua juventude a encontrar o seu amor vivo ou morto. Porque, apesar das guerras, o amor é assim!
Autoria |
Japrisot, Sébastien (1931-2003) - aut Campos, Sieni Maria - trl |
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Assuntos |
Literatura francesa Romance Ficção Primeira Guerra Mundial - 1914-1918 |
Editora | Relume Dumará |
Tipo | Livro |
Ano | c2005 |
Extensão | 263 p. |
ISBN | 9788573163889 |
Premiações | Vencedor do Prêmio Interallie de 1991. |
Localização | 821.133.1 J35.18d 2005 |
Exemplares | 1 exemplar(es) |
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