MARC


020 __ |a 9788525411471
040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 0_ |a por
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080 __ |a 821.134.3(816.5) |b F219.19v
090 __ |a 821.134.3(816.5) F219.19v 2001
100 1_ |a Faraco, Sergio |4 aut
245 10 |a Viva o Alegrete |b histórias da fronteira |c Sergio Faraco |h [texto]
260 __ |a Porto Alegre |b L&PM |c c2001
300 __ |a 112 p. |c 18 cm
490 0_ |a L&PM Pocket |v 257.
505 0_ |a Contém os contos: "Viva o Alegrete", "O anjo da morte", "Um domingo de glória", "O caso ebúrneo", "A lua com sede", "O bote do homem-cobra, "O avestruz", "Os preceitos do barão", "Salão Grená", "Sem perdão", "O espelho, "O chafariz dos turcos", "O patrocinador", "No tempo dos mil-reis", "Revisores a galope", "Dom Quirino em Ghotham City" e "Os dragões não envelhecem".
520 __ |a Alegrete é emblemática no Rio Grande do Sul, como uma cidade da região da fronteira, palco de conflitos, combates de revoluções, berço de poetas (Mario Quintana), estadistas (Oswaldo Aranha), políticos e outras tantas personalidades de destaque. Sergio Faraco nasceu e cresceu no Alegrete. E este livro é uma espécie de homenagem-catarse. O pretexto é Alegrete, um pano de fundo carregado de reminiscências. O produto final é um banquete para os leitores. E um banquete dos bons, onde o prato de resistência é a melhor literatura que pode ser servida na praça. A fantasia se confunde com a realidade na mágica tecitura destes contos/crônicas. Viva o Alegrete é um acerto de contas com a memória. Personagens inesquecíveis fazem rir e emocionam no exercício inspirado de um dos grandes escritores brasileiros.
650 04 |a Antologia
650 04 |a Usos e costumes |x Cultura |z Rio Grande do Sul
650 04 |a Crônicas
650 04 |a Ficção
650 04 |a Literatura brasileira
650 04 |a Literatura gaúcha
650 04 |a Contos
651 _4 |a Alegrete