MARC


040 __ |a AABB Porto Alegre |b por
041 1_ |a por |h fre
044 __ |a bl |b rj
080 __ |a 821.133.1 |b S125.13z
090 __ |a 821.133.1 S125.13z 1968
100 1_ |a Sade, Marquês de |d (1740-1814) |4 aut
240 10 |a Zoloé et ses deux acolythes ou Quelques décades de la vie de trois jolies femmes |l Português
245 10 |a Zoloé e suas duas amantes |c Marquês de Sade (autoria anônima, atribuída erroneamente a Sade) ; introdução de Nataniel Dantas ; tradução de Maria José Fialho Londres |h [texto]
260 __ |a Rio de Janeiro |b Gráfica Record |c 1968
300 __ |a 142 p. |c 21 cm
500 __ |a Tradução de: Zoloé et ses deux acolythes ou Quelques décades de la vie de trois jolies femmes. Também conhecido por: "Zoloe'et ses deux amants", "Zoloé et ses deux acolytes", "Zoloe e seus dois acólitos ou Algumas décadas na vida de três mulheres bonitas". Exemplar com encadernação refeita. Exemplar com marcas de oxidação no papel.
520 __ |a Por muito tempo, acreditou-se que este pequeno romance-chave, publicado anonimamente em 1800, causou a prisão de Sade em 1801. No entanto, embora sádico, não pode ser atribuído a ele com certeza. Três Merveilleuses — sob máscaras reconhecemos Joséphine, Madame Tallien e Madame Visconti — convidam três cretinos para um templo dedicado ao prazer — o capuchinho Pacôme, o áspero Parmesan e o deputado Fessinot, avatar do Thermidorian Tallien. Segue-se uma série de agradáveis ​​mal-entendidos. Nesse conto enganosamente lúdico e finamente libertino, Bonaparte, sob o nome de Orsec, realiza seus cálculos políticos o melhor que pode, mas o verdadeiro triunfante é Joséphine-Zoloé, que, em suas escapadas, não perde um segundo de prazer.
650 04 |a Literatura francesa
650 04 |a Contos
650 04 |a Ficção
700 1_ |a Dantas, Nataniel |d (1926?-1985?) |4 aui
700 1_ |a Londres, Maria José Fialho |4 trl